Nesta terça-feira, a Justiça Federal do Pará expediu mandado de condução coercitiva do Coronel Nunes, presidente da CBF, para ser ouvido na CPI do Futebol, em Brasília, o que estava programado
para ser feito na semana passada. O pedido original foi apresentado no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, pelo senador Romário.
Em nota, a CBF afirmou que o Coronel Nunes estará presente na audiência oitiva, não sendo necessária a condução coercitiva.
- Oficialmente a CBF não foi ainda notificada da decisão, mas reitera aquilo que foi colocado em nota oficial, no site da entidade, no dia 2 de março, de que seu presidente irá espontaneamente à sessão do dia 16 de março.
Presidente da CPI do Futebol, o senador e ex-jogador disse na última quarta-feira que confiava na Justiça e que Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes, iria à comissão por meio de condução coercitiva. O parlamentar se irritara com a ausência do presidente da CBF na audiência oitiva, marcada para o último dia 1º de março. Coronel Nunes afirmou que não poderia vir a Brasília por causa de compromissos relacionados à convocação da seleção brasileira e outros eventos da CBF.
- A testemunha em referência, devidamente intimada, não compareceu, sem motivo justificado, à oitiva designada para a presente data - argumentou o parlamentar no ofício entregue ao Tribunal Regional Federal.
Em despacho assinado pelo juiz federal Antônio Carlos Almeida Campelo, ficou determinado que a condução coercitiva ficará a cargo da Polícia Federal. Assim, deverá ser ela a responsável por levar o presidente em exercício da CBF à reunião marcada para o dia 16 de março.
Fonte: Globo Esporte
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