Antes do encerramento das buscas, o delegado Wagner Pinto, que coordenava as ações, disse que ainda que o corpo de Eliza não fosse
encontrado, Sales não poderia ser processado por falsa comunicação de crime uma vez que o corpo de Eliza poderia ter sido removido.
Mais cedo, um comboio da Polícia Civil chegou à rua Aranhas, no bairro Santa Clara, trazendo Sales e uma retroescavadeira. As escavações começaram às 10h20.
O local indicado por Sales era um terreno baldio situado entre uma área murada e uma casa. Os policiais encontraram um coqueiro dado pelo primo do goleiro como ponto de referência sobre a localização do corpo.
Sales chegou ao local das buscas cercado por um forte esquema de segurança composto apenas por policiais civis. A polícia cercou a área e impediu o acesso da imprensa ao local, mas cinegrafistas conseguiram acesso a casas próximas para registrar imagens das buscas.
O caso
Bruno foi condenado no ano passado a 22 anos de prisão pela morte de Eliza.
Sales, que era menor de idade na época do crime, foi condenado e cumpriu medida socioeducativa em Minas Gerais por ter sido considerado culpado no sumiço de Eliza. Ele foi solto em setembro de 2012.
O rapaz foi acusado pela polícia de ter presenciado a morte de Eliza na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, apontado como o assassino da moça.
Reprodução Cidade News Itaú via Uol
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