Eduardo Tavares (PSDB) desistiu da candidatura ao governo de Alagoas. A informação foi confirmada pelo governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) em publicação nas redes
sociais, na tarde desta quinta-feira (24).
Na postagem do Facebook, Vilela lamenta que o candidato escolhido por ele tenha renunciado. "Com tristeza, acabei de ser comunicado por Eduardo Tavares que ele desistiu da candidatura ao Governo do Estado. Lamento profundamente essa decisão. (...)De toda forma, estarei junto com o PSDB na disputa eleitoral para assegurar o projeto de mantermos o nosso Estado no rumo do desenvolvimento, com políticas públicas fortalecidas e ampliadas", diz.
Por meio de nota, Eduardo Tavares falou a respeito dos motivos que o levaram a desistir da candidatura. "Diante das limitações impostas pela falta de estrutura para a campanha eleitoral e apoio partidário, foi preciso reconhecer a hora de recuar. Agradeço a todos os amigos que conquistei ao longo dessa trajetória. Ao longo de minha vida tudo o que fiz e faço é pensando no bem do meu Estado", lamentou Tavares.
Ele também agradeceu ao governador pela confiança ao apoiá-lo enquanto candidato e pela compreensão em aceitar a desistência. "Ao governador Teotonio Vilela Filho, um grande amigo que cultivei ao longo dos anos, deixo meu sincero agradecimento por ter reconhecido a correção da minha decisão e aceitado-a".
Tavares chegou a assumir a Secretaria de Estado da Defesa Social por cerca de 84 dias, confirmou sua saída da pasta devido ao prazo determinado pela Justiça eleitoral para a desincompatibilização de ocupantes de cargo público no Executivo, já que teve interesse em se candidatar às eleições no dia 5 de outubro deste ano.
Outra desistência
No fim da noite de quarta-feira (23), após reunião com os líderes do partido, Jeferson Piones (PRTB) também anunciou a desistência da disputa pelo governo do estado. A informação foi confirmada nesta manhã pelo dirigente do partido, Adeilson Bezerra.
O motivo da desistência, ainda segundo Bezerra, seria a incompatibilidade de horários das atividades que ele cumpre como professor e consultor do Senac, com a agenda de campanha. O dirigente do PRTB classificou a decisão de Piones como "irreversível".
Reprodução Cidade News Itaú via G1
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