No embalo do aumento da violência em todo o País, os assaltantes estão mais conscientes. Foi o que comprovou o deputado Paulinho da Força (SP), presidente do
Solidariedade.
Há algumas semanas, contou o próprio deputado, dirigia seu carro com vidro aberto no Brás, na capital paulista, quando foi abordado num sinal por homem armado.
Ágil, o bandido levou a mão à porta e arrancou o celular no porta-objetos. O parlamentar alertou que o celular era velho e modelo ultrapassado. ‘Você não vai conseguir vendê-lo. Tenho R$ 300 no bolso, eu te dou’.
O assaltante analisou o celular, concordou e o devolveu. Pegou o dinheiro e sumiu.
Toda a cena ocorreu perto da Estação Pedro II do metrô e durou um minuto. Paulinho não se preocupava com o celular, mas com a agenda de contatos arquivada com mais de mil telefones, feita em anos.
Há exatos dez anos, o deputado foi assaltado no Rio. Falava ao celular no calçadão da Av. Rio Branco, durante o rush do almoço, quando um pivete meteu-lhe a mão na orelha e levou o aparelho.
Reprodução Cidade News Itaú
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