O primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios não aliviou os problemas de caixa das prefeituras potiguares. Embora tenha ficado 11% acima, descontada a inflação, do mesmo do mesmo período de junho do ano passado, a cota-parte que coube às prefeituras ficou 35,4% abaixo da primeira parcela do FPM do mês passado.
Além de amargar a queda no volume de recursos – a primeira parcela de junho - no caso das prefeituras de coeficiente 0.6, que são maioria no RN - foi R$ 177 mil contra R$ 274 mil em maio, vários municípios ainda ficaram com saldo zero depois de descontada a contribuição previdenciária.
Estão nesse grupo nove prefeituras potiguares. São elas: Apodi, Areia Branca, Governador Dix-sept Rosado, Ielmo Marinho, João Câmara, Nísia Floresta, São Miguel do Gostoso e Umarizal.
Este ano, de acordo com levantamento feito pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), mais de 40 prefeituras já chegaram a apresentar, mais de uma vez no mesmo mês, saldo zero em sua conta de FPM.
Reprodução Cidade News Itaú
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