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quinta-feira, abril 25, 2013

Pista no Facebook leva polícia a identificar motorista que atropelou menina há 45 anos


Carolee Sadie Ashby, 4, morreu há 45 anos após ser atropelada por um carro em Fulton (EUA)
Um motorista que atropelou e matou uma garota de 4 anos na cidade de Fulton (EUA) em 1968 foi finalmente identificado, depois que um detetive aposentado fez um apelo no Facebook por informações sobre o crime.

Segundo o "Huffington Post", o policial aposentado Russ Johnson publicou no ano passado detalhes do crime ocorrido há 45 anos em sua página no Facebook. Uma mulher, que não teve a identidade revelada pela polícia, viu o post e deu uma pista que levou à identificação de Douglas Parkhurst, 62, morador de Oswego (EUA), como o motorista que atropelou e matou Carolee Sadie Ashby.

A mulher entrou em contato com policial aposentado, pelo Facebook, e contou ter sido abordada na mesma época do atropelamento por um membro da família de Parkhurst. Esse parente do motorista teria pedido a ela que desse um álibi, dizendo que estava junto dele naquela noite. A mulher se recusou a fornecer o álibi e também nunca soube o motivo do pedido.

Ao ler o post no Facebook, ela se lembrou do ocorrido e relacionou o pedido ao atropelamento de Carolee. Com essa informação, os policiais foram interrogar Parkhurst, que acabou admitindo ter bebido na noite do acidente e atropelado "algo". Ele alegou ter pensado que tinha atropelado um animal e depois ficou sabendo da morte da criança ao ser interrogado pela polícia em 1968.

Atropelamento

Em 1968, a garota, uma irmã e um primo estavam voltando para a casa depois de ir a uma loja comprar velas de aniversário quando Carolee foi atropelada. Parkhurst foi interrogado na época, depois de a polícia descobrir que ele tinha se envolvido em uma batida na mesma noite do crime.

Parkhurst confirmou que tinha batido o carro, mas mentiu à polícia, afirmando que o acidente tinha ocorrido na cidade vizinha de Volney. O irmão dele também estava no carro, mas dormindo no banco de trás.

O motorista não será indiciado pela polícia, porque pelas leis estaduais o crime prescreveu. O sargento de polícia Stephen Lunn Jr. afirmou, no entanto, que a solução do crime era importante. "Sempre foi nosso objetivo levar à família uma solução, qualquer que fosse."

Reprodução Cidade News Itaú

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