O laudo de causa morte emitido pelo Instituto de Criminalística (IC) de Alagoas desmancha versão de que a professora mossoroense Judit Fonseca de França Riccardi morreu asfixiada com um objeto sexual de borracha (pênis) em sua garganta, conforme relatado na imprensa alagoana.
O italiano Fabrício Carlo Angelo Riccardi foi preso no dia do crime, sábado passado. Conforme o laudo médico entregue a família, Tia Judit, como é conhecida em Mossoró, foi vítima de fortes pancadas na cabeça, o que teria ocasionado um derrame e à morte.
O sobrinho da vítima, Abrão França, que foi providenciar o translado do corpo de Alagoas para o Rio Grande do Norte, contou que o laudo “aponta morte por hemorragia cerebral possivelmente em função de um forte trauma”, informa.
Ainda conforme Abrão França, existe uma mancha grande no rosto, que também indica possível espancamento. O que foi informado pelo médico do Instituto de Criminalística é que a morte foi em função de sangramento interno e não de asfixia como foi divulgado inicialmente pela mídia.
Fabrício Carlo mostra o dedo para os vizinhos no momento que era preso em Alagoas
Abrão França lembra que a tia saiu de Mossoró com o marido Fabrício Carlo (foto) há cerca de seis anos e foi morar em Alagoas. Ainda conforme ele, a família confirma que Tia Judit chegou a ser espancada pelo marido ainda em Mossoró, assim como contou os vizinhos em Alagoas.
Velório sepultamento
Corpo de Judit Fonseca chegou a Mossoró às 4h30 da manhã desta segunda-feira e está previsto para ser sepultada no Cemitério São Sebastião às 16h. O velório está acontecendo na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Centro.
Reprodução Cidade News Itaú
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