A chegada do Ano Novo em Natal será comemorada com queima de fogos que terá duração de aproximadamente 20 minutos, segundo informou a Secretaria de Turismo do RN. Na cidade, o show pirotécnico ocorrerá em dois pontos: praia de Ponta Negra e Ponte Newton Navarro, que une as zonas Leste e Norte da capital. Esta última irá contemplar as festas nas praias do Meio, dos Artistas, Areia Preta, Redinha e Santa Rita. Ainda segundo a pasta, serão investido R$ 300 mil, incluindo algumas atrações musicais, cujos artistas e o local da festa ainda não foram divulgados.
Os pontos específicos para a montagem da estrutura dos fogos também não foi definida. Em Ponta Negra, os técnicos pretendem colocar os fogos de artifício em um terreno baldio nas proximidades do hotel Ocean Palace. O local foi indicado por ficar numa distância segura da população. “O Corpo de Bombeiros determina que a área tenha pelo menos 120 metros de isolamento. Por isso, estamos quase certos de que colocaremos os fogos neste ponto”, informou Renato Fernandes, secretário estadual de turismo. “Deste ponto os fogos podem ser vistos do Morro do Careca até a Via Costeira”, completou o secretário.
A Secretaria de Turismo ainda não decidiu se a Ponte Newton Navarro será interditada durante o réveillon. “Nesta quarta (26), iremos definir o local exato. Estamos estudando se é mais adequado colocar os fogos na altura da ponte ou entre ela e a Fortaleza dos Reis Magos”, disse Renato. “Vamos escolher o melhor ponto para que os fogos sejam vistos da praia da Redinha até a praia de Areia Preta”, acrescentou.
Renato Fernandes disse ainda que a virada de Ano Novo em Natal terá atrações musicais. “Estamos fechando com umas bandas de forró e tentando colocar também cantores locais. Iremos fechar isso amanhã (quarta)”, afirmou.
Sobre as críticas a respeito do gasto com o réveillon, o qual era de responsabilidade da Prefeitura de Natal, o Governo do Estado rebateu. “Como a administração municipal disse que não haveria queima de fogos, porque não tinha recursos, entendemos que o Estado tinha que intervir. Somos um estado com a economia baseado no turismo. Precisamos de medidas de atração turística”, finalizou Renato.
Fonte: G1/Cidade News Itaú
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