Uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte nesta quinta-feira (21) investiga o furto de uma joalheria que aconteceu no bairro Alecrim, na Zona Leste de Natal, entre os dias 26 e 27 de agosto deste ano. Dois suspeitos estão presos.
Na ocasião, os criminosos fugiram do local levando cerca de R$ 200 mil em produtos. Segundo a Polícia Civil, a operação "Aurum" é comandada pela Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Natal (Defur).
Além dos dois presos, os investigadores ainda procuram um terceiro suspeito, que está foragido da Justiça, e tentam identificar uma mulher que também teria participado da ação.
Os mandados de prisão preventiva foram expedidos pela 11ª Vara Criminal da Comarca de Natal, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN).
O crime
Pelo menos três homens e uma mulher invadiram duas lojas vizinhas e destruíram paredes até alcançarem a joalheria. No local, eles furtaram aproximadamente R$ 200 mil em peças de ouro e outros objetos.
No decorrer das investigações, os policiais constataram que uma associação criminosa, voltada para a prática de furtos semelhantes e que atuava em outros estados do país foi responsável pelo crime.
Dois homens foram presos preventivamente. Um deles utilizava nome falso e já tinha contra si três mandados de prisão abertos, expedidos pela Justiça de outros estados.
O segundo homem fugiu, mas foi preso no estado do Espírito Santo. Na posse dele, os policiais encontraram e apreenderam uma quantia em dinheiro e o carro utilizado para a prática do furto em Natal, e também usado em outro furto a joalheria, no município cearense de Brejo Santo, em 3 de setembro.
Um terceiro homem segue foragido. Ele é natural da Bahia e pode estar escondido em qualquer estado da federação, segundo a Polícia Civil. A mulher que também participou do furto é a única dentre os suspeitos ainda não identificada.
A investigação do caso também conta com a participação das polícias de Pernambuco, Paraíba, Ceará, Minas Gerais e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Os homens presos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça.
Fonte: g1
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