Foi entre o deboche, a ironia e a descrença que se situaram as reações de integrantes de cortes superiores à versão apresentada na terça-feira (15) por Frederick Wassef para a recompra do Rolex dado de presidente a Jair Bolsonaro e vendido nos Estados Unidos.
Integrantes do Supremo ouvidos pelo blog lembram que Wassef apresentou, num espaço de seis dias, ao menos três versões diferentes e conflitantes sobre o assunto: primeiro negou ter “vendido” ou tido “posse” de qualquer joia; depois disse a Andreia Sadi que jamais havia visto o relógio e, por fim, ontem, admitiu que recomprou a peça nos EUA, mas de livre e espontânea vontade, e não a pedido de Bolsonaro.
“Preguiça”, resumiu um integrante da corte sobre a trama. Para um segundo membro de corte superior, Wassef aparenta estar “tentando fabricar um álibi”, mas o produto final da iniciativa foi “bizarro”.
Fonte: Blog da Daniela Lima
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