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terça-feira, maio 09, 2023

Polícia Civil prende segundo suspeito de envolvimento na morte de policial penal durante ataques criminosos no RN

Uma operação deflagrada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (9), em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, localizou e prendeu um homem apontado como um dos responsáveis pela morte do policial penal Carlos Eduardo Nazário, em março deste ano.


Segundo a Polícia Civil, a ação foi denominada "Operação Águia I”. O homem é o segundo preso pelo assassinato do policial penal. Ele tem 23 anos e também é apontado como uma dos chefes locais da facção Sindicato do RN na região de Barreiros. Em 2017, ele foi preso pela Polícia Militar do RN por tráfico de drogas e porte ilegal de arma.



O policial penal Carlos Eduardo Nazário, de 53 anos, foi assassinado no dia 17 de março em São Gonçalo do Amarante, durante os ataques criminosos realizados em várias cidades potiguares. Segundo a polícia, os ataques foram comandas pela facção Sindicato do Crime.


A investigação foi feita por meio da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e contou com o apoio de várias equipes policiais da Grande Natal e do helicóptero Potiguar 1, das forças de segurança do estado.


No dia 20 de março, a Polícia Civil prendeu um homem apontado como um dos envolvidos na morte do policial. No momento da prisão, os policiais também apreenderam uma pistola, munições, luvas e uma balança de precisão.


Operação da Polícia Civil em São Gonçalo do Amarante — Foto: Reprodução


O crime

Carlos Eduardo Nazário estava de folga e foi baleado por criminosos em um comércio do bairro do bairro Jardim Lola por volta das 21h30 de uma sexta-feira, 17 de março, quarto dia de ataques criminosos no estado.


Ele foi socorrido e levado em uma viatura da Polícia Militar para o Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.


Familiares informaram que o policial penal foi atingido com três tiros no braço, na perna e no tórax. Além de Nazário, a polícia também atribui a morte de um comerciante aos ataques criminosos.


Fonte: g1 

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