A cúpula política do PL recebeu com alívio a soltura do ex-ministro Anderson Torres.
Ele foi solto a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A avaliação no PL é que diminuiu a pressão em cima de Torres por uma delação premiada, uma vez que agora ele vai para casa ficar com a família.
Havia um temor no núcleo mais próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro dentro do PL de que o prolongamento da prisão preventiva desestabilizasse ainda mais Anderson Torres, que, se sentindo abandonado, poderia quebrar o silêncio.
A percepção também é que com essa decisão diminuirão no PL os ataques a Moraes. Isso ajuda, na avaliação do partido, a situação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, também preso.
Cid pode perceber que, em algum momento, a prisão preventiva pode ser relaxada.
Torres está preso desde 14 de janeiro, em decorrência da investigação por suposta omissão nos atos golpistas do dia 8 de janeiro.
Fonte: Blog do Camarotti
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