Segue em estado grave a mulher de 36 anos ‘enterrada’ viva em uma gaveta mortuária do Cemitério Municipal de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata mineira. A atualização estado de saúde da paciente foi repassada ao g1 pelo médico Henrique Slaib, diretor geral do hospital e cirurgião assistente da paciente.
Ele conversou com a reportagem sobre as condições que a vítima chegou à unidade de saúde na manhã da terça-feira (28). Antes de ser socorrida, ela passou cerca de 10 horas presa na gaveta, depois de sofrer agressões de uma dupla que foi até a casa dela cobrar por drogas e armas que teriam ‘extraviado’.
Ele conversou com a reportagem sobre as condições que a vítima chegou à unidade de saúde na manhã da terça-feira (28). Antes de ser socorrida, ela passou cerca de 10 horas presa na gaveta, depois de sofrer agressões de uma dupla que foi até a casa dela cobrar por drogas e armas que teriam ‘extraviado’.
Envolvimento com drogas
O Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) da Polícia Militar indica que a vítima teria guardado entorpecentes para dois homens, e que o material foi "extraviado". Ao saber do fato, a dupla foi até a casa da mulher e começou a agredi-la. O companheiro da vítima, que também estava na residência, conseguiu fugir.
Já conforme a Polícia Civil, a motivação para o crime "seria o desacerto referente a uma arma de fogo". O delegado da Regional de Ubá, Diego Candian Alves, porém, não deu nenhum detalhe adicional até a última atualização desta reportagem.
O g1 fez contato com a Polícia Civil nesta quarta-feira (29), mas a corporação não forneceu nenhum detalhe sobre as atualizações do caso e prisão dos agressores.
Fonte: g1
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