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quinta-feira, fevereiro 09, 2023

RN recebe mais de 32 mil doses de vacina bivalente contra covid-19; veja o público-alvo

O Rio Grande do Norte recebeu, na tarde de quarta-feira (8), 32.400 doses da vacina bivalente contra a Covid-19.


Vacina bivalente da Pfizer — Foto: Rogelio V. Solis/AP Photo


De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), por orientação do governo federal, a aplicação das vacinas deve começar somente em 27 de fevereiro.


Na primeira fase, as vacinas serão aplicadas em pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

As formulações bivalentes da vacina da Pfizer contra a covid-19 foram autorizadas de forma temporária e emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 22 de novembro de 2022.


Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a variante ômicron e suas subvariantes.



Segundo o governo, cada frasco tem 6 doses que já vêm prontas para uso e são indicadas para pessoas a partir de 12 anos de idade.


Para a dose de reforço com a vacina bivalente, é necessário ter tomado pelo menos duas primeiras doses da vacina monovalente, com intervalo de quatro meses. Ainda de acordo com o governo, as vacinas monovalentes continuam sendo eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações.


Pessoas que não fazem parte do grupo prioritário para as doses de reforço de vacinas bivalentes e que não iniciaram a vacinação ou que estão com o esquema de duas doses monovalente incompleto deverão completar o esquema vacinal com as vacinas Covid-19 monovalentes.


Público-alvo

A aplicação das vacinas será dividida em fases, sendo a primeira para as pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas. A fase 2 será para as pessoas entre 60 e 69 anos. Gestantes e puérperas fazem parte da fase 3 e, na fase 4, serão vacinados os profissionais de saúde.


O que são as vacinas bivalentes?

O vírus SARS-CoV-2 vem sofrendo mutações desde o início da pandemia (e isso é normal). Atualmente, a variante dominante no mundo é a ômicron, bem diferente do vírus original.



A vacina monovalente (primeira geração) foi criada em cima da cepa encontrada em Wuhan, na China. Já a vacina bivalente (segunda geração) foi elaborada para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes.


Fonte: g1

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