O PP decidiu se afastar do movimento golpista ensaiado pelo PL, que nesta semana acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pedir revisão extraordinária do resultado do segundo turno.
O PP vai dizer ao tribunal que não endossa a reclamação do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, sobre as urnas eletrônicas.
Na ação que enviou ao TSE, o PL falou em nome de toda a coligação, da qual o PP fez parte.
O presidente do tribunal, ministro Alexandre de Moraes, não acolheu o pedido do PL e ainda multou a coligação em R$ 22,9 milhões. Moraes entendeu que a argumentação do PL contra as urnas era esdrúxula e que o partido incorreu em litigância de má fé -- quando a Justiça é acionada de forma irresponsável.
"O presidente Valdemar como representante da coligação entrou em nome da Coligação , mas não tivemos nenhuma participação nesse processo, sequer fomos intimados ou citados e como podemos ser penalizados?", questionou Claudio Cajado, presidente do PP.
Fonte: Blog do Camarotti
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