Brasil registra 202 novas mortes por Covid; média móvel de casos conhecidos completa 4 semanas em queda

O Brasil registrou neste quinta-feira (18) 202 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 682.276 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 179. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -12%, voltando a indicar tendência de estabilidade após dois dias em queda.

Já a média móvel de casos conhecidos, na casa de 17 mil por dia, completou 4 semanas em queda nesse comparativo, com a variação percentual oscilando entre -22% e -41% no período (veja detalhes mais abaixo).

Brasil, 18 de agosto

Total de mortes: 682.276

Registro de mortes em 24 horas: 202

Média de mortes nos últimos 7 dias: 179 (variação em 14 dias: -12%)

Total de casos conhecidos confirmados: 34.242.458

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 21.355

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 17.722 (variação em 14 dias: -34%)

Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Sergipe não registraram novas mortes pela doença no período de 24 horas.

No total, o país registrou 21.355 novos diagnósticos de Covid-19 em 24 horas, completando 34.242.458 casos conhecidos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi de 17.722. A variação foi de -34% em relação a duas semanas atrás. Em queda há quatro semanas, essa média chegou a seu menor valor registrado desde 26 de maio (quando apontava 17.313 casos diários, mais de dois meses atrás).

Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.

Curva de mortes nos estados

Em alta (6 estados): RS, GO, MS, AC, AM, PE

Em estabilidade (5 estados): SP, AP, CE, MA, SE

Em queda (15 estados e o DF): PR, SC, ES, MG, RJ, DF, MT, PA, RO, RR, TO, AL, BA, PB, PI, RN

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Fonte: g1