O Brasil registrou neste domingo (12) 43 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando desde o início da pandemia 668.177. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 160, número mais alto desde 8 de abril. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de 33%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença pelo terceiro dia seguido.
Brasil, 12 de junho
Total de mortes: 668.134
Registro de mortes em 24 horas: 127
Média de mortes nos últimos 7 dias: 156 (variação em 14 dias: 34%)
Total de casos conhecidos confirmados: 31.449.673
Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 33.601
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 42.928 (variação em 14 dias: 85%)
DF, MA, MG, RR e TO não divulgaram seus boletins neste domingo. AC, AL, AM, AP, BA, CE, GO, MS, PI e RO não tiveram registro de mortes.
No total, o país registrou 22.642 novos diagnósticos de Covid-19 em 24 horas, completando 31.472.315 casos conhecidos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi de 45.507, variação de 82% em relação a duas semanas atrás.
Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Curva de mortes nos estados
Subindo (12 estados): PB, RO, ES, RN, RS, MT, SE, SP, AP, PE, SC, PA
Em estabilidade (5 estados): GO, PR, AC, AL, BA
Em queda (5 estados): AM, MS, PI, CE, RJ
Não divulgou (4 estados e DF): DF, MA, MG, RR e TO
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.
Fonte: g1
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