Nesta quinta-feira (25), completa um ano da morte de Diego Maradona, o maior ídolo do futebol argentino. Até hoje seu nome segue cercado de polêmicas.
O Ministério Público argentino ainda apura os responsáveis pela morte do jogador. A autópsia revelou que ele morreu por conta de um edema agudo no pulmão e uma parada cardíaca. O exame também revelou que Maradona tinha um coração dilatado – o dobro do tamanho de um coração normal, além de um quadro de cirrose e necrose em um dos rins.
Dias antes de morrer, Maradona passou por uma cirurgia na cabeça e preferiu se recuperar em casa. Mas a saúde dele se agravou e, conforme aponta um relatório médico independente entregue às autoridades argentinas, Diego sofreu muito nas últimas horas de vida por conta de tratamentos inadequados, deficientes e imprudentes.
Até o momento, sete pessoas foram denunciadas por homicídio simples.
Maradona deixou bens espalhados em 12 países, que incluem carros, dinheiro e até cofres fechados. São cinco filhos reconhecidos, mas esse número pode ser bem maior, aumentando também a briga pela partilha da herança.
Fonte: g1
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