Na Venezuela, a ONG Fundaredes, a mais ativa na divulgação de abusos e confrontos armados em áreas da fronteira com a Colômbia, denunciou na sexta-feira (02) a prisão de seu diretor, Javier Tarazona, e de seu irmão José Rafael Tarazona, além de Omar de Dios García e o ativista de direitos humanos Yhonny Romero. Romero foi libertado horas depois.
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro — Foto: AFP PHOTO / VENEZUELAN PRESIDENCY / Jhnon ZERPA
Os detidos foram acusados de instigação de ódio, traição e terrorismo, e o tribunal estabeleceu uma prisão em Caracas como local de detenção.
"Agora são 45 dias de investigação do Ministério Público para esclarecer os fatos e podermos solicitar a prática de alguns procedimentos", disse à Reuters Alonso Medina Roa, advogado dos ativistas.
Fonte: Reuters
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