A Argentina atingiu nesta quarta-feira (14) a triste marca dos 100 mil mortos por complicações da Covid-19 no país, segundo o balanço oficial do governo.
Desde o início da pandemia foram 100.250 vidas perdidas – o que faz do país um dos mais atingidos pela doença na região. Só nas últimas 24 horas, foram 614 óbitos.
Na América do Sul, apenas Brasil (535 mil), Colômbia (113 mil) e Peru (194 mil) ultrapassaram as mais de 100 mil vítimas durante a pandemia.
A média diária de novos casos de Covid-19 no país tem caído, em comparação com o pico registrado em junho: nas últimas 24 horas, 19 mil argentinos receberam o diagnóstico da doença.
O balanço do governo também destaca uma queda na ocupação de leitos de UTI, que está em 60%. No total, mais de 4,7 milhões de argentinos testaram positivo para o coronavírus.
As quedas no número de mortes, casos e nas ocupações de leitos de UTI acompanham o avanço da campanha de vacinação no país.
Vacinação na Argentina
A Argentina, com cerca de 45 milhões de habitantes, já vacinou com ao menos uma dose cerca de 45% da sua população; no entanto, apenas 11% receberam as duas obrigatórias.
O país sul-americano faz uso de três imunizantes diferentes, todos eles aplicados em um regime de duas doses, assim como a maioria dos usados Brasil.
Ainda que a vacinação sinaliza um caminho para o controle da pandemia, a preocupação das autoridades sanitárias é a da transmissão da variante delta.
Mais transmissível, essa cepa do vírus consegue ser controlada pelas vacinas existentes, no entanto, as duas doses são essenciais para conferir a proteção necessária.
Fonte: G1
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