O Brasil registrou 1.118 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando neste domingo (13) 487.476 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.997. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +8% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus.
É o 25º dia seguido de estabilidade na comparação com duas semanas atrás. Isso significa que o ritmo atual das mortes por Covid tem se assemelhado mais a um platô do que a uma queda ou a um aumento na curva, e isso em patamar bastante elevado.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h deste domingo. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Segunda (7): 1.664
Terça (8): 1.714
Quarta (9): 1.727
Quinta (10): 1.764
Sexta (11): 1.912
Sábado (12): 1.961
Domingo (13): 1.997
São agora 34 dias com a média de mortes abaixo da marca de 2 mil. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.
Sete estados aparecem com tendência de alta nas mortes: AM, PR, RS, RJ, AP, PB e RN
Oficialmente, o Ceará não registrou nenhuma morte por Covid hoje. A Secretaria de Saúde do estado diz que não sabe se isso ainda é reflexo da instabilidade no sistema de coleta de dados, notada nesta sexta-feira (11). Ainda segundo a secretaria, caso tenham ocorrido mortes por Covid, esses dados podem aparecer nos próximos dias.
O estado de Roraima não divulgou novos dados de mortes neste domingo. Segundo a secretaria, o sistema estadual que centraliza os números de óbitos não é alimentado pelos municípios em fins de semana e feriados.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 17.413.996 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 36.998 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 66.842 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +10% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade também nos diagnósticos.
Fonte: G1
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