O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta terça-feira (22).
O país registrou 963 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 188.285 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 776 -- valor mais alto desde 17 de setembro, quando foi registrada média de 779 mortes. A variação foi de +21% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 7.320.020 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 55.799 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 49.395 novos diagnósticos por dia -- o maior valor desde o começo do consórcio. Isso representa uma variação de +18% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta nos diagnósticos.
13 apresentaram alta na média móvel de mortes: PR, RS, ES, MG, MS, MT, AM, PA, RO, AL, PB, RN e SE.
Brasil, 22 de dezembro
Total de mortes: 188.285
Registro de mortes em 24 horas: 963
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 776 (variação em 14 dias: +21%)
Total de casos confirmados: 7.320.020
Registro de casos confirmados em 24 horas: 55.799
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 49.395 por dia (variação em 14 dias: +18%)
(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 187.685 mortes e 7.284.166 casos confirmados.)
Estados
Subindo (13 estados): PR, RS, ES, MG, MS, MT, AM, PA, RO, AL, PB, RN e SE
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (9 estados + DF): SC, RJ, SP, DF, AC, AP, BA, CE, MA e PE
Em queda (4 estados): GO, RR, TO e PI
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.
Fonte: G1
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