O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta segunda (28).
O país registrou 385 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 142.161 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 687 óbitos, uma variação de -15% em relação aos dados registrados em 14 dias.
Desde o dia 14 de setembro a tendência na média móvel de novas mortes segue em estabilidade, ou seja, o número não apresentou alta nem queda representativa em comparação com os 14 dias anteriores. Entenda os critérios.
Em casos confirmados, já são 4.748.327 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 16.412 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 26.892 por dia, uma variação de -14% em relação aos casos registrados em 14 dias.
No total, 3 estados apresentam alta de mortes: Amazonas, Amapá e Roraima.
Há estados, porém, em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. É o caso de dois desses três estados do Norte: a média de mortes no Amapá foi de 1 para 2; e em Roraima, de 2 para 3. A média é arredondada para facilitar a apresentação dos dados.
Brasil, 28 de setembro
Total de mortes: 142.161
Registro de mortes em 24 horas: 385
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 687 por dia (variação em 14 dias: -15%)
Total de casos confirmados: 4.748.327
Registro de casos confirmados em 24 horas: 16.412
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 26.892 por dia (variação em 14 dias: -14%)
Estados
Subindo (3 estados): AM, AP e RR
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (9 estados): SC, ES, MG, RJ, TO, BA, MA, PB e PE
Em queda (14 estados + DF): PR, RS, SP, DF, GO, MS, MT, AC, PA, RO, AL, CE, PI, RN e SE
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
Fonte: G1
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