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segunda-feira, agosto 03, 2020

Militar é encontrado morto em batalhão do Exército em Manaus com tiro no peito

Um militar de 18 anos morreu na madrugada desta segunda-feira (3) com um tiro de fuzil dentro do 7° Batalhão de Polícia do Exército (7°BPE), em Manaus. Segundo o Comando Militar da Amazônia (CMA), o soldado estava de serviço no quartel quando foi ferido. Somente o laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve apontar a causa da morte.

Militar morre após ser baleado com tiro de fuzil dentro de batalhão do Exército, em Manaus  — Foto: Eliana Nascimento/G1 AM
Militar morre após ser baleado com tiro de fuzil dentro de batalhão do Exército, em Manaus — Foto: Eliana Nascimento/G1 AM

Em nota, o CMA informou que será instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) para identificar as causas e as condicionantes deste "lamentável episódio".

Conforme registro do Centro Integrado de Operações e Segurança (Ciops), o caso está registrado como "morte a esclarecer". O relatório conta que o militar foi encontrado baleado nas dependências do quartel por volta das 3 horas da madrugada.

 Militar estava no 7° Batalhão de Polícia do Exército (7°BPE), em Manaus — Foto: Rede Amazônica
Militar estava no 7° Batalhão de Polícia do Exército (7°BPE), em Manaus — Foto: Rede Amazônica

Em seguida, o rapaz foi levado por outros militares em uma ambulância para o Hospital e Pronto-socorro 28 de Agosto, mas não resistiu.

Para a polícia, um coronel informou que a vítima fazia a segurança do quartel quando outros militares ouviram um barulho de tiro e, em seguida, encontraram o rapaz ao chão, agonizado. "Por não saberem de onde o tiro saiu, militares se protegeram atrás de um muro", contou o relato de um militar para a polícia. O disparo atingiu o rapaz no peito.

De acordo com o Ciops, a perícia foi feita no local pelos próprios militares. "O 7º Batalhão de Polícia do Exército está prestando todo o apoio necessário aos familiares. O Comando Militar da Amazônia lamenta o fato ocorrido e se solidariza com a família neste momento de luto", diz trecho da nota.

Na manhã desta segunda-feira (3) o G1 esteve na sede do Instituto Médico Legal (IML), mas os familiares do rapaz ainda não haviam comparecido ao local. Militares do 7° BPE também estavam na unidade, mas não falaram com a reportagem.

Fonte: G1

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