A cidade de Mossoró chegou nesta quarta-feira (5) à última etapa do plano de reabertura gradual dos setores de comércio e serviços. A prefeitura decidiu seguir o decreto estadual que permite, a partir desta data, o funcionamento de bares e restaurantes com área maior que 300 m² e academias com ar-condicionado. Além disso, o ato autoriza a venda de bebidas alcoólicas nos estabelecimentos.
Bares e restaurantes de Mossoró são liberados para venda de bebidas alcoólicas — Foto: Isaiana Santos/Inter TV
Esse ponto é motivo de comemoração para quem atua no segmento. Diego Araújo é proprietário de um bar em Mossoró. Ele reabriu no dia 17 de julho, quando um decreto municipal permitiu o funcionamento de estabelecimentos com menos de 300 m², mas só agora vai começar a vender bebidas alcoólicas. "A expectativa é muito boa para o setor. Estamos bastante animados, principalmente porque vamos voltar a vender a cerveja, caipirinha, que a gente sabe que são os principais produtos do nosso setor", comemora.
Em Mossoró, a reabertura de bares, restaurantes e academias que se enquadram nesse decreto estava prevista para o último dia 30 de julho, mas o município decidiu adiar e seguir o cronograma estadual.
Os estabelecimentos devem obedecer a uma série de protocolos para o funcionamento. O distanciamento mínimo entre as mesas deve ser de 2,0 metros; só são permitidas quatro pessoas por mesa; o uso de máscara é obrigatório para clientes, exceto na hora de consumir os alimentos; além do uso de roupas e itens de segurança pelos funcionários. Os estabelecimentos devem disponibilizar álcool gel para os clientes e fazer a higienização de mesas e banheiros com frequência. A música ao vivo também é permitida, mas só em ambiente aberto e com no máximo de duas pessoas - cantor e instrumentista, e esse último precisa usar máscara.
O plano de retomada da economia começou no dia 1º de julho em Mossoró. A prefeitura informou que a vigilância sanitária continuará realizando fiscalização nos estabelecimentos e vai autuar quem descumprir as normas do decreto.
Fonte: G1
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