terça-feira, agosto 04, 2020

Brasil tem média de 995 mortes por Covid-19 na última semana; 6 estados apresentam alta de mortes

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O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta segunda-feira (3).

O país registrou 572 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 94.702 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 995 óbitos, uma variação de -5% em relação aos dados registrados em 14 dias. A última vez que o país tinha registrado média de menos de mil mortes foi em 2 de julho.

Em casos confirmados, já são 2.751.665 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 18.043 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 43.610 por dia, uma variação de 30% em relação aos casos registrados em 14 dias.

No total, 6 estados apresentaram alta de mortes: PR, RS, SC, MS, AC e TO.

Em relação ao domingo (2), RR e o DF deixaram de estar com alta na média de mortes e agora estão em estabilidade.

Brasil, 3 de agosto
Total de mortes: 94.702
Registro de mortes em 24 horas: 572
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 995 por dia (variação em 14 dias: -5%)
Total de casos confirmados: 2.751.665
Registro de casos confirmados em 24 horas: 18.043
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 43.610 por dia (variação em 14 dias: 30%)
(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 94.145 mortes e 2.733.735 casos; e às 13h, com 94.226 mortes e 2.736.298 casos confirmados.)

Estados

Subindo: PR, RS, SC, MS, AC e TO.
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: MG, RJ, SP, DF, GO, MT, RO, RR, BA, PI, RN e SE.
Em queda: ES, AM, AP, PA, AL, CE, MA, PB e PE.

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Fonte: G1

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