O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quarta-feira (19).
O país registrou 1.170 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 111.189 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 989 óbitos, uma variação de -5% em relação aos dados registrados em 14 dias.
Em casos confirmados, já são 3.460.413 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 48.541 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 41.420 por dia, uma variação de -5% em relação aos casos registrados em 14 dias.
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No total, 2 estados e o Distrito Federal apresentaram alta de mortes: DF, AM e BA.
Em relação a terça (18), MG estava com a média de mortes em alta e, hoje, está em estabilidade. BA estava com a média estável e, nesta quarta, está subindo.
Brasil, 19 de agosto
Total de mortes: 111.189
Registro de mortes em 24 horas: 1.170
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 989 por dia (variação em 14 dias: -5%)
Total de casos confirmados: 3.460.413
Registro de casos confirmados em 24 horas: 48.541
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 41.420 por dia (variação em 14 dias: -5%)
(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 110.037 mortes e 3.413.392 casos; e às 13h, com 110.171 mortes e 3.418.306 casos confirmados.)
Estados
Subindo: DF, AM e BA.
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: SC, ES, MG, RJ, SP, GO, MS, PA, TO e PB.
Em queda: PR, RS, MT, AC, AP, RR, AL, CE, MA, PE, PI, RN e SE.
O estado de Rondônia não divulgou os dados até as 20h. Considerando os dados até 20h de terça (18), estava em estabilidade (-5%).
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
Fonte: G1
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