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segunda-feira, março 09, 2020

Bolsonaro diz ter ouvido de Maia que, apesar de atritos, Câmara aprovará reformas

Resultado de imagem para Bolsonaro diz ter ouvido de Maia que, apesar de atritos, Câmara aprovará reformasO presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (9) ter ouvido do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que, apesar dos atritos com o governo, a Casa vai aprovar as reformas administrativa e tributária.

Bolsonaro fez um discurso em evento com empresários em Miami. Desde sábado (7), ele participa de compromissos nos Estados Unidos.

"Conversei ontem rapidamente com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ele falou que, apesar de alguns atritos, o que é muito normal na política, a Câmara fará a sua parte na busca da melhor reforma administrativa e [da melhor reforma] tributária", disse Bolsonaro.

As reformas ainda não foram enviadas pelo governo ao Congresso. A Câmara analisa, desde o ano passado, propostas de reforma tributária que não foram apresentadas pelo Executivo. O governo vem afirmando que deve enviar a reforma administrativa nos próximos dias.

Venezuela
Bolsonaro também defendeu que seja feito "todo o possível" para restabelecer a "normalidade" na Venezuela. Ele afirmou ainda que discutiu a situação do país vizinho no jantar que teve com o presidente norte-americano, Donald Trump, no sábado (7).

A Venezuela tem vivido nos últimos anos uma profunda crise social, política e econômica. Bolsonaro não reconhece a legitimidade do governo do presidente Nicolás Maduro, sucessor de Hugo Chávez, e defende a posse de Juan Guaidó, líder da oposição e autoproclamado presidente venezuelano.


"Muitas coisas tratamos, algumas de forma reservada, como por exemplo a questão da nossa Venezuela. Tenho dito a todos, é importante que nós venhamos a fazer todo o possível para que seja restabelecida a normalidade na Venezuela, o que não é fácil, tendo em vista o grau de degradação moral e política em que se encontra o país", afirmou Bolsonaro.

O presidente defendeu também ações para evitar que outros países da América do Sul "experimentem o que lamentavelmente estão experimentando nossos irmãos venezuelanos".

"Como isso pode ser conseguido? Nos aproximando, estabelecendo a confiança, buscando cada vez mais implementar aquilo que for possível de nós", completou.

Fonte: G1

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