O homem mais baixo do mundo capaz de caminhar, segundo o livro Guinness dos Recordes, morreu nesta sexta-feira (17) no Nepal. Ele tinha 27 anos.
Khagendra Thapa Magar, o homem mais baixo do mundo capaz de andar, senta-se no tanque de moto com o seu irmão mais novo, em Pokhara, no Nepal. Foto de 8 de dezembro de 2018 — Foto: Prakash Mathema / AFP
Khagendra Thapa Magar, que tinha 67,08 centímetros de altura, morreu por causa de uma pneumonia em um hospital de Pokhara, a 200 km de Katmandu, onde morava com os pais.
De acordo com amigos, ele também vinha sofrendo recentemente de problemas cardíacos e asma.
Khagendra nasceu em 14 de outubro de 1992 no distrito nepalês de Baglung. Ele era o filho mais velho de Roop Bahadur e Dhan Maya.
"Era tão pequenino que quando nasceu, cabia na palma da mão e era difícil dar banho nele por ser tão pequeno", contou seu pai, Roop Bahadur, segundo o Guiness World Records.
Khagendra Thapa Magar, ex-homem mais baixo do mundo, olha nesta segunda-feira (13) para sua medalha do Livro Guinness de Recordes, enquanto esperava por audiência com o premiê do Nepal, Jhala Nath Khanal, em Katmandu. Ele entregou um documento ao premiê p — Foto: AP
Quando foi declarado o homem mais baixo do mundo em 2010, após completar 18 anos, ele foi fotografado exibindo um certificado não muito menor que ele.
Mas em seguida, perdeu o título quando foi descoberto o nepalês Chandra Bahadur Dangi, que tinha 54,6 centímetros, e foi nomeado o homem móvel mais baixo do mundo. Porém, quando Dangui morreu, em 2015, Magar recuperou o recorde.
Magar se tornou garoto propaganda de uma campanha de turismo do Nepal, onde aparecia como o menor homem do mundo promovendo um país conhecido por ter a montanha mais alta, o monte Everest.
Por causa do título, Magar viajou para mais de uma dezena de países e visitou emissoras de TV da Europa e dos Estados Unidos.
Khagendra Thapa Magar é fotografado com miss Nepal de 2010, Sadichha Shrestha (no centro), e as duas vices da miss em Katmandu no Nepal, em 24 de setembro de 2014 — Foto: Prakash Mathema / AFP
Fonte: G1
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