Na manhã desta segunda-feira, 17, uma equipe de peritos criminais e agentes técnicos do Laboratório de Genética Forense do Instituto Técnico-Cientifico de Pericia (ITEP-RN), com o apoio dos agentes penitenciários da Secretaria de Estado de Administração Penitenciaria (SEAP), realizaram uma novo mutirão de coletas de DNA de detentos da penitenciaria de Alcaçuz para composição do banco de dados de perfil genético do Rio Grande do Norte, que será interligado com todo o país.
FOTO: DIVULGAÇÃO/ITEP
O trabalho coordenado pelos peritos criminais Fabricio Fernandes e Elias Guilherme Lino coletou 150 amostras biológicas de detentos condenados por diversos crimes, tais como estupro, latrocínio, homicídio, sequestro.
“As amostras serão inseridas no Banco de Perfis Genéticos Criminal (CODIS) da Rede Integrada de Banco de Perfis Genéticos (RIBPG). No primeiro mutirão foram 137 coletas que se somam hoje as 150, para até o fim do ano cumprirmos a meta do Ministério da Justiça para coleta de 1.000 materiais genéticos ate o fim do ano”, destacou o perito Fabricio Fernandes.
Inicialmente, o processamento dessas amostras será no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal no mês de agosto. “O banco de dados genético, em fase de implantação no nosso Laboratório de DNA, será uma importante ferramenta para a segurança pública, permitindo identificar suspeitos em meio aos vestígios nos locais de crime, o que irá contribuir de forma enfática na investigação e combate à criminalidade”, destacou Marcos Brandão, diretor geral do Instituto.
Fonte: Portal no Ar
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