Criado há pouco mais de seis meses, o Setor de Perícias e de Biometria e Papiloscopia Aplicadas do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN), tem a missão de examinar marcas deixadas por autores de crimes nos locais do delito. Utilizando métodos científicos e com tecnologia apurada, os peritos conseguem comparar impressões digitais em vestígios com o banco de dados civil e criminal para identificar suspeitos e auxiliar na investigação. Em menos de um ano, o setor já recebeu quase 100 solicitações de perícias, das quais mais de 80% já foram realizados e tiveram alto índice de resolutividade na identificação dos suspeitos.
FOTO: JÚLIO ROCHA/DIVULGAÇÃO/ITEP-RN
“As impressões digitais coletadas em locais de crime são importantes vestígios para que identifiquemos de forma precisa e inquestionável o autor do delito”, explica o perito criminal Paulo Vale. “A equipe de perícia criminal do Itep-RN acionada para uma ocorrência faz essa coleta e envia para o nosso setor, aqui fazemos a análise dessas marcas e a comparação com o sistema de dados desenvolvido a partir do arquivo do Itep-RN. Desse modo, podemos identificar a presença de determinada pessoa portadora daquela impressão digital no local do crime”, conclui.
Vale, ao lado dos também peritos Ana Patrícia, Yuri Bovi e Vitor Lopes, são os responsáveis pelas perícias papiloscópicas e biométricas do Instituto.
Fonte: Portal no Ar
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