Os
docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovaram
indicativo de greve em assembleia realizada ontem (24), no auditório da
Biblioteca Central Zila Mamede, campus central da UFRN. Eles dizem que o país
vive um processo de desmonte do Estado Social, das políticas públicas
educacionais e dos riscos de se desconstitucionalizar direitos, acabar com o
sistema público e entregar a previdência social para o mercado.
ABC poderá ter que pagar quebra-quebra da torcida
A
unanimidade dos professores presentes decidiram pela realização de um
plebiscito para definir sobre a greve nacional unificada com data ainda a ser
definida pelo fórum das Centrais Sindicais. Isso porque, pelo Estatuto da
entidade, a decisão sobre a realização de greve só pode ser feita em
plebiscito.
O
movimento integra a agenda nacional da Frente Brasil Popular e das principais
centrais sindicais e marcará um período de mobilizações e protestos contra a
ideia, do governo de Jair Bolsonaro de que os direitos previstos na
Constituição não cabem no orçamento e, portanto, precisam ser revistos. “A
nossa responsabilidade neste momento não é pequena. Depende do nosso poder de
mobilização a construção de um amplo movimento de resistência”, avalia o
presidente do ADURN-Sindicato, Wellington Duarte.
fonte: Portal no Ar
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