sexta-feira, junho 22, 2018

Suspeito de chefiar facção criminosa no RN e de participar da rebelião de Alcaçuz é preso na Grande Natal

Bope realizou a prisão do suspeito de chefiar uma facção criminosa no RN após denúncia feita ao Ministério Público (Foto: Divulgação/MPRN)
Bope realizou a prisão do suspeito de chefiar uma facção criminosa no RN após denúncia feita ao Ministério Público (Foto: Divulgação/MPRN)

Um homem apontado como um dos líderes de uma facção criminosa que atua no Rio Grande do Norte foi preso nesta quinta-feira (21). John Everton da Silva Martins, conhecido como Mano Braw, era foragido da Justiça e foi autuado por participar da rebelião de Alcaçuz, em janeiro de 2017, quando ainda estava preso.

A prisão foi feita por policiais do Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), após uma informação encaminhada ao disque denúncia do Ministério Público do RN. Mano Braw estava com uma espingarda calibre 12 no bairro Jardim Aeroporto, em Parnamirim, na Grande Natal.

Ele é apontado como chefe da organização criminosa na comunidade da Baixa, em Macaíba, também na Região Metropolitana. Mano Braw tem um mandado de prisão para o cumprimento de pena em regime fechado por 10 anos e 6 meses, pelos crimes de roubo, tráfico e corrupção de menores.

Além desses crimes, o suspeito também foi autuado em flagrante junto a um grupo de detentos durante a rebelião da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, por dano qualificado, apologia ao crime, associação criminosa, resistência e motim de presos.

Denúncia
O Disque Denúncia 127 é um canal direto do MPRN para denúncias de crimes em geral. O cidadão pode ligar gratuitamente para o número. A identidade da fonte será preservada.

Além do telefone, as denúncias também podem ser encaminhadas por Whatsapp para o número (84) 98863-4585 ou e-mail para disque.denuncia@mprn.mp.br. Os cidadãos podem encaminhar informações em geral que possam levar à prisão de criminosos, denunciar atos de corrupção e crimes de qualquer natureza. No Whatsapp, são aceitos textos, fotos, áudios e vídeos que possam comprovar as informações oferecidas.

Fonte: G1

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