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segunda-feira, abril 16, 2018

Chuva de meteoros Líridas ocorre até o dia 30 e será mais visível no Norte e Nordeste do Brasil

Foto mostra chuva de meteoros Líridas vista na Turquia em abril de 2014. Na imagem acima, fotógrafo utilizou técnica de longa exposição que reúne, em um mesmo fotograma, o movimento de diferentes objetos vistos em momentos distintos. A fotografia não representa como a chuva de meteoros será vista pelo olho humano neste mês. (Foto: Fatma Selma Kocabas Aydin/Anadolu Agency/AFP/Arquivo)
Foto mostra chuva de meteoros Líridas vista na Turquia em abril de 2014. Na imagem acima, fotógrafo utilizou técnica de longa exposição que reúne, em um mesmo fotograma, o movimento de diferentes objetos vistos em momentos distintos. A fotografia não representa como a chuva de meteoros será vista pelo olho humano neste mês. (Foto: Fatma Selma Kocabas Aydin/Anadolu Agency/AFP/Arquivo)

A chuva de meteoros Líridas, que se originou dos detritos do cometa Thatcher (C/1861 G1), acontece toda segunda quinzena de abril. As atividades, segundo o Instituto Exoss Citizen Science, ocorrem até o dia 30 deste mês, com um pico no próximo domingo (22).

Nesse período mais intenso, serão de 10 a 20 meteoros por hora – uma média de 18 nas últimas passagens. Os observadores do Exoss dizem, no entanto, que essa chuva é mais visível no hemisfério Norte. Por isso, as regiões Norte e Nordeste do Brasil poderão ver melhor o fenômeno.

O melhor horário para observação é após a meia-noite e pouco antes do amanhecer. Fragmentos da Líridas podem penetrar na atmosfera – sem qualquer risco – e provocar um brilho intenso, o que pode parecer com uma "bola de fogo".

O Instituto Exoss Citizen Science é uma organização sem fins lucrativos que busca estudar meteoros e bólidos, suas origens e características. Participam astrônomos e amadores das observações do grupo. Entre os parceiros, estão a Sociedade Americana de Meteoros e a Organização Internacional de Meteoros.

Essas organizações registram esses fenômenos com a ajuda de colaboradores. Segundo uma ferramenta criada pelo instituto, apenas em 2017 foram mais de 26 mil relaros de meteoros. No Brasil, foram 355.

Fonte: G1

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