Cinco pessoas foram presas neste final de semana suspeitas de integrarem uma quadrilha especializada em explosões e arrombamentos de caixas eletrônicos, além de assaltos a bancos, malotes, correspondentes bancários e até empresas no Rio Grande do Norte, sempre com a utilização de armamento pesado. A operação foi realizada pela Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) e batizada de ‘Alpha Bravo’.
Segundo a Delegacia Geral da Polícia Civil (Degepol), as investigações tiveram início com um assalto ocorrido no dia 16 de setembro de 2017, quando uma quadrilha tentou roubar um malote de dinheiro que seria depositado no Banco do Brasil da Av. Prudente de Morais, na Zona Leste de Natal.
Ainda segundo a Degepol, no momento do crime um dos assaltantes foi morto ao trocar tiros com um policial civil que percebeu a ação dos criminosos. Ele foi identificado como José Augusto de Medeiros Sena, apontado como participante do assalto ao Banco Central de Recife e do assassinato de um turista espanhol.
José Augusto de Medeiros Sena morreu durante a tentativa de assalto a um malote do Banco do Brasil da Av. Prudente de Morais (Foto: Divulgação/PM)
Os suspeitos presos nesta segunda foram identificados como:
Ângelo Márcio Reinaldo de Oliveira, de 44 anos. Considerado o chefe do bando, ele é apontado como o responsável pela Articulação, logística, planejamento e execução dos crimes.
Lucas Pessoa da Costa, de 43 anos. Considerado especialista em roubo e adulteração de veículos.
Paulo Diego Barbosa Reinaldo, de 28 anos. Considerado braço direito do chefe, é apontado como o responsável pelo levantamento das ações e de dar abrigo ao grupo em um sítio da família. A propriedade fica na zona rural de Baraúnas, na região Oeste do estado.
Ricardo Estevam de Sena, de 38 anos. Também integrante do grupo, ele é irmão do assaltante morto José Augusto de Medeiros Sena.
Wilkefre Michel de Araújo, de 32 anos. Segundo as investigações, ele participou, ao lado de Diego Reinaldo, de vários crimes na cidade de Baraúna, incluindo ações contra agentes da segurança pública.
Além dos presos, a Deicor ainda apreendeu armas, munições, placas frias, documentos falsos de veículos.
Fonte: G1
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