![Corpo de vítima de atentado em Cabul, no Afeganistão, é carregado por afegãos nesta sexta-feira (9) (Foto: Omar Sobhani/ Reuters)](https://s2.glbimg.com/kWI115CFywYn6iIZ3n3Y_QPkQpQ=/0x0:3500x2510/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/7/D/P57JMqQXGWOzwgpydaJg/cabul.jpg)
Um policial está entre mortos no atentado, que aconteceu perto de um evento que recordava o 23º aniversário da morte de Abdul Ali Mazari, líder da comunidade xiita Hazara, assassinado pelos talibãs em 1995.
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu o ataque em uma mensagem no Telegram e cuja autenticidade não pôde ser verificada, segundo a Efe.
O líder da comunidade Hazara, Mohammad Mohaqiq, disse que o ato foi uma tentativa de aterrorizar os afegãos e culpou o Talibã e o EI pelo incidente.
A maioria dos hazaras são muçulmanos xiitas, e os insurgentes sunitas considream os seguidores dessa corrente hereges. Vários dos feridos estão em estado crítico, e o número de mortos pode aumentar, segundo o porta-voz do Ministério da Saúde, Wahid Majro.
Outro ataque
Os talibãs perpetraram, durante a noite, um ataque contra um posto do exército em uma remota região da província de Takhar, matando seis soldados e ferindo outros cinco em um ataque que se prolongou durante horas, segundo o porta-voz do Ministério da Defesa, Dawlat Waziri.
Soldados da polícia local foram vítimas de uma emcoscada quando se deslocavam para atender o incidente em um posto no distrito de Khwaja Ghar. Dez agentes foram assasinados e nove ficaram feridos.
Os talibãs assumiram a autoria do ataque e da emboscada.
Fonte: G1
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