O ex-diretor do Hospital Universitário José Carlos Dorsa morreu em uma sauna no Centro de Campo Grande, no fim da tarde de domingo (11). O médico cardiologista respondia a uma ação de suposto esquema de corrupção no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (NHU/UFMS).
Segundo a Polícia Civil, o médico não tinha sinais de violência. O caso está sendo investigado.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o médico pelos crimes de falsificação de documento, uso de documento falso, peculato, quando o servidor se apropria de valores ilegais, formação de quadrilha e fraude em licitação.
Além disso, Dorsa também respondia à sindicância por fraude em registros oficiais e apresentar laudo médico fraudulento para embasar as defesas no Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul (CRM-MS).
Segundo o MPF, o prejuízo aos cofres públicos chegou a R$ 2,3 milhões. A Operação Sangue Frio, da Polícia Federal, apontou Dorsa como articulador do esquema. Em 2015, a Justiça Federal aceitou a denúncia.
Fonte: G1
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