O juiz Bruno Monteiro Ruliere, do Juizado Especial do Torcedor, decidiu nesta terça-feira (12) derrubar a prisão provisória de suspeitos detidos na Operação Limpidus, da Polícia Civil. O magistrado considerou "desnecessária" a aplicação da medida.
São eles: Arthur Machado Mahmoud, assessor de imprensa do Fluminense; Alesson Galvão, presidente da torcida organizada Raça Fla; e Monique Patricio dos Santos Gomes e Leandro Schilling, ambos da empresa Imply, responsável pela confecção de ingressos.
O magistrado retirou ainda a medida cautelar contra Anderson Simões, diretor de estádio do Botafogo, considerando que não há ação penal contra ele. Também foram beneficiados Felipe Ferreira Dias, Cláudio Tavares de Lima, Vinícius Carvalho, Rodrigo Granja Coutinho dos Santos , Edmilson José da Silva e Sávio Agra Grassi.
No entanto, o juiz manteve a prisão preventiva de Manoel de Oliveira Menezes (o Manel), Luiz Carlos Torres Júnior (o Fila), Carlos Roberto de Almeida (o Carlinhos) e Ricardo Alexandro Alves Gomes.
Nesta segunda-feira (11), o grupo foi preso na Operação Limpidus, que investiga repasses de ingressos de partidas de futebol para torcidas organizadas — até mesmo para as que estão proibidas de entrar nos estádios.
Foi a segunda fase da operação, deflagrada pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil. No total, são 14 mandados de prisão — mas cinco já haviam sido cumpridos na primeira fase.
Fonte: G1
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