O policial civil e dono de uma empreiteira, Cléber César Faria, de 37 anos, foi morto a facadas, na terça-feira (24), em uma casa em construção, em Morrinhos, na região sul do estado. Segundo a Polícia Civil, o pintor da obra confessou o crime e disse que matou o homem a pedido do sócio do policial, que nega participação. Os dois foram presos.
De acordo com o delegado Fabiano Jacomelis, o pintor Sileido Francisco da Silva esfaqueou o policial com golpes no pescoço, abdômen e costas. Sileido disse à polícia que receberia R$ 10 mil de Jasiel Rosa dos Santos, sócio de Cléber, pelo crime. “O sócio dele nega que tenha que tenha mandado matar ele. Ele nega este fato”, disse.
O crime ocorreu na tarde terça-feira, em uma das construções da empreiteira que pertencia ao policial e ao sócio dele, Jasiel. Segundo o comandante da PM em Morrinhos, o capitão Wesley Ferreira, o pintor confessou o crime no momento em que foi localizado. “Ele acabou confessando que receberia a quantia em dinheiro para a prática do crime”, contou.
Cléber era agente da Polícia Civil há oito anos. Em nota, a corporação lamentou a morte do policial e se solidarizou com parentes e amigos. Disse ainda que o agente cumpriu sua missão com dignidade e honradez.
Sileido e Jasiel foram autuados por homicídio e encaminhados ao presídio de Morrinhos.
Fonte: G1
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