![Imagem mostra o presidente Michel Temer (Foto: Adriano Machado/Reuters)](https://s2.glbimg.com/WtP6jKeCqlOkKnyJgCQsHp34NKw=/0x0:1900x1267/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/P/e/g16iIxS5GUnzwqreqAig/2017-08-23t175019z-1360628362-rc1cf35344b0-rtrmadp-3-brazil-politics-b.jpg)
Os advogados de Temer também pediram ao Supremo a suspensão de eventuais novos inquéritos que possam vir a ser abertos para investigar o presidente.
Pedido semelhante já havia sido apresentado na semana passada, mas a defesa do presidente repetiu a solicitação com base na decisão da PGR de revisar o acordo de delação da JBS.
A defesa de Temer argumenta ser preciso aguardar a conclusão das investigações sobre suposta omissão por parte dos delatores.
"Faz-se necessário a sustação de qualquer nova medida do chefe do Parquet Federal em desfavor de Michel Temer, seja porque parte dos fatos ora noticiados denota a completa invalidade da prova produzida no bojo das delações, seja porque foi ratificada a arguição de suspeição do procurador-geral da República para atuar à frente dos casos que envolvam o chefe da nação", diz o pedido.
Em outro trecho do documento, os advogados de Temer também apontam, outra vez, suposta parcialidade de Rodrigo Janot em investigá-lo e, por isso, diz ser preciso afastá-lo de investigações.
Desde que passou a ser investigado no STF, a partir da delação da JBS, Temer tem questionado a forma como o acordo foi negociado, principalmente pelo envolvimento do ex-procurador Marcello Miller no caso.
O presidente diz que Miller deveria ter cumprido quarentena, período de inatividade entre a saída dele da PGR e a atuação como advogado.
Fonte: G1
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