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quarta-feira, setembro 06, 2017

Polícia prende principal suspeito de matar subtenente da PM durante pescaria no Rio Potengi, em Natal

Subtenente aposentado Amauri Soares (Foto: Arquivo Pessoal)
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu nesta quarta-feira (6) o principal suspeito de matar o subtenente aposentado da Polícia Militar Amaurí Soares Firmo, 51 anos, baleado durante uma pescaria no dia 10 de agosto no Rio Potengi, em Natal. Outros dois envolvidos no crime ainda são procurados.

Jeanderson Carlos Freire da Silva, de 32 anos, mais conhecido como ‘Pretinho’ (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Jeanderson Carlos Freire da Silva, de 32 anos, mais conhecido como ‘Pretinho’ (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o preso foi identificado como Jeanderson Carlos Freire da Silva, de 32 anos. Ele nega ter participado do crime.
Mais conhecido como ‘Pretinho’, Jeanderson admite que é foragido da Penitenciária Estadual de Parnamirim. A fuga aconteceu em dezembro do ano passado. Na ocasião, 19 detentos escaparam da unidade.

Canoa do subtenente Amaurí   (Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi)
Canoa do subtenente Amaurí (Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi)

O crime
Amaurí estava com dois amigos em uma canoa quando criminosos, também em uma pequena embarcação, se aproximaram e atacaram. Os dois amigos, entre eles um sargento da PM, pularam na água e conseguiram escapar. O subtenente não teve a mesma sorte. Ele ainda trocou tiros e chegou a balear um dos bandidos, mas acabou baleado e morto.
O corpo de Amaurí só foi encontrado três dias depois, em uma região de mangue. Segundo a família do subtenente, ele havia se aposentado fazia menos de um mês.
Prisão
Ainda de acordo com a DHPP, Jeanderson foi preso no bairro de Mãe Luíza, na Zona Leste da cidade, em cumprimento de um mandado de prisão temporária expedida pela Justiça.
Agentes da 4º Distrito de Polícia Civil também participaram da prisão.
Os outros dois envolvidos, que também possuem mandados de prisão já expedidos, não tiveram os nomes revelados.

Fonte: G1

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