A polícia localizou na manhã desta segunda-feira (18) partes de corpos no bairro Lomba Grande, em Novo Hamburgo, Região Metropolitana de Porto Alegre. O local fica a 500 metros de onde foram encontradas duas crianças esquartejadas, no dia 4 de setembro, na Rua das Tranqueiras. A investigação acredita que as partes estejam relacionadas ao mesmo caso.
Conforme o delegado Rogério Baggio, responsável pela investigação, os corpos encontrados no começo do mês não estavam completos. "Certeza mesmo nós só teremos com o resultado da perícia, com o exame de DNA. Mas é 99,9% de chances de serem as partes faltantes do corpo", afirma. Apesar do que foi encontrado nesta segunda, a polícia ainda não localizou as cabeças de ambas as vítimas, que teriam entre 8 e 12 anos.
Inicialmente, a polícia acreditou que os corpos encontrados dentro de sacolas eram de uma mulher e de uma criança. No entanto, a perícia constatou que se tratavam de crianças, o que dificultou a identificação, pela falta de registro das digitais.
Corpos estavam em caixa de papelão e sacos plásticos em matagal em Novo Hamburgo (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
polícia localizou na manhã desta segunda-feira (18) partes de corpos no bairro Lomba Grande, em Novo Hamburgo, Região Metropolitana de Porto Alegre. O local fica a 500 metros de onde foram encontradas duas crianças esquartejadas, no dia 4 de setembro, na Rua das Tranqueiras. A investigação acredita que as partes estejam relacionadas ao mesmo caso.
Conforme o delegado Rogério Baggio, responsável pela investigação, os corpos encontrados no começo do mês não estavam completos. "Certeza mesmo nós só teremos com o resultado da perícia, com o exame de DNA. Mas é 99,9% de chances de serem as partes faltantes do corpo", afirma. Apesar do que foi encontrado nesta segunda, a polícia ainda não localizou as cabeças de ambas as vítimas, que teriam entre 8 e 12 anos.
Inicialmente, a polícia acreditou que os corpos encontrados dentro de sacolas eram de uma mulher e de uma criança. No entanto, a perícia constatou que se tratavam de crianças, o que dificultou a identificação, pela falta de registro das digitais.
Fonte: G1
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