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segunda-feira, setembro 11, 2017

Atlético-PR e Coritiba empatam em 1 a 1 com gosto de amargo para os dois

O clássico Atletiba terminou em um empate em 1 a 1 que não interessa para os dois times e um gosto de que poderia ser melhor para ambos. O Atlético-PR comandou a partida, sofreu dois pênaltis, converteu apenas um com Gedoz, mas quando estava atrás do placar. O Coritiba entrou em campo com o objetivo de segurar o ímpeto rubro-negro e aproveitar aquela bola, que veio na cobrança de Longuine e no gol de Werley no primeiro tempo.


COMO FICA
O resultado de 1 a 1 não alivia a vida do Coritiba, que segue perto da zona de rebaixamento com 27 pontos e ainda dependendo dos resultados da rodada. O Atlético-PR perde a oportunidade de chegar perto do G6, cai para a nona colocação com 33 pontos e também depende do restante dos jogos do Brasileiro para definir sua posição.


PRIMEIRO TEMPO
A partida começou com o Atlético-PR mais organizado em campo e encontrou as melhores situações ofensivas, enquanto o Coritiba tentava se segurar. O Furacão teve sua primeira boa chance somente aos 23 minutos, quando Ederson recebeu na área e tentou de cabeça. Paulo André também teve uma boa chance de cabeça quando mandou na trave, mas quem teve a melhor oportunidade desperdiçada foi Nikão, que cobrou o pênalti sofrido por Lucas Fernandes e mandou na trave. O Coritiba agradeceu e, na sequência, aos 44 minutos, Werley brigou pela bola levantada na área na cobrança de Longuine e mandou para as redes.

SEGUNDO TEMPO
O jogo retornou no segundo tempo no mesmo ritmo do primeiro, com o Atlético-PR tentando dominar a partida, mas pecando no famoso passe final para a finalização. O Coritiba seguiu fazendo o seu jogo com o meio de campo povoado sem medo do chutão e aproveitando as poucas oportunidades e as bolas paradas. O Furacão também sofreu com a trave, que evitou o gol de Felipe Gedoz aos 25 minutos, quando o meia chutou muito bem colocado. Mas um novo pênalti definiu o placar de empate, quando Gedoz foi derrubado na área. Ele mesmo cobrou e mandou para as redes debaixo de muita reclamação do Coritiba, que se queixou de um pênalti em Rildo no lance anterior. Não adiantou e o jogo acabou com o empate.


FALTAS DURAS E POUCOS CARTÕES
O jogo ficou marcado por uma postura mais conciliadora do árbitro Anderson Daronco em relação às faltas de ambos os times. Ele viu carrinhos por trás dos dois lados e apenas conversou com os jogadores no início da partida, até a troca de tapas e cotoveladas de Kleber e Paulo André, que não resultou em nenhum cartão. Kleber só recebeu o cartão por reclamação

FOI OU NÃO FOI?
Um dos lances mais polêmicos da partida aconteceu antes do gol de pênalti do Atlético-PR. O atacante Rildo, do Coritiba, caiu na área e os jogadores se queixaram de falta. Anderson Daronco mandou o jogo seguir, que acabou no contra-ataque do Atlético-PR e o pênalti em Gedoz. O zagueiro Werley - que já havia sido substituído - reclamou muito e acabou expulso.
A TRAVE!
O Atlético-PR teve um adversário a mais na partida deste domingo: a trave. Foram quatro oportunidades claras de gol. Tudo começou com Paulo André, aos 29 minutos do primeiro tempo, quando cabeceou para o gol e a bola explodiu na trave. Depois Nikão cobrou um pênalti também na trave e Gedoz, antes de sofrer o pênalti, também mandou um chute de falta naquele mesmo lugar. Para fechar, aos 46 minutos, Ribamar poderia ter dado a vitória para o Furacão, mas tinha uma trave no caminho

Fonte: Globo Esporte

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