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terça-feira, junho 13, 2017

Quatro toneladas de produtos importados são apreendidos; material é estimado em R$ 5 milhões

Celulares e computadores estavam entre os itens não declarados (Foto: Divulgação/Receita Federal)

Quatro toneladas de mercadorias irregulares foram apreendidas no aeroporto de Salvador. As mercadorias, provenientes de Miami, nos Estados Unidos, foram avaliadas em R$ 5 milhões. Nos documentos encontrados pela Receita Federal, somente R$ 20 mil seriam declarados. A apreensão ocorreu na segunda-feira (12), mas as informações só foram divulgadas nesta terça (13).
Os produtos foram importados por uma indústria baiana do ramo de materiais plásticos, que declarou a carga como “partes e peças de máquinas”. Durante a fiscalização, os auditores identificaram produtos como equipamentos médicos de alto valor, computadores, smartphones, vinhos, suplementos alimentares, cosméticos, relógios, roupas, óculos de sol, equipamentos de pesca e peças automotivas.
De acordo com a Receita Federal, as mercadorias estavam separadas em caixas com nomes e códigos, que seriam dos possíveis destinatários das encomendas. Os produtos serão encaminhados para perdimento, que é quando não há a possibilidade de reaver os bens administrativamente, por causa da fraude e falsa declaração de conteúdo.
Os responsáveis serão representados pela Receita ao Ministério Público e poderão responder pelo crime de descaminho, com pena de até quatro anos de reclusão.

Quatro toneladas de produtos irregulares foram apreendidas pela Receita (Foto: Divulgação/Receita Federal)
Quatro toneladas de produtos irregulares foram apreendidas pela Receita (Foto: Divulgação/Receita Federal)

Celulares e computadores estavam entre os itens não declarados (Foto: Divulgação/Receita Federal)
Celulares e computadores estavam entre os itens não declarados (Foto: Divulgação/Receita Federal)

Óculos de sol também foram apreendidos pela Receita Federal (Foto: Divulgação/Receita Federal)
Óculos de sol também foram apreendidos pela Receita Federal (Foto: Divulgação/Receita Federal)

Fonte: G1

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