Um ano após o estupro coletivo de uma jovem de 16 anos em uma favela de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, outro caso semelhante vem à tona, desta vez com uma adolescente de 12 anos. A denúncia foi feita nesta sexta-feira (5), pela tia da menina, à delegada Juliana Emerique de Amorim, titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV).
A tia disse que ficou sabendo do crime por causa de um vídeo, gravado pelos agressores e postado no Facebook e que também já estaria circulando pelo WhatsApp. No vídeo, quatro homens, aparentemente jovens, mantêm relação sexual com a garota, além da pessoa que grava as cenas. A delegada não quis dar maiores informações para preservar a vítima, e disse apenas que o caso ocorreu na semana passada em um município da Baixada Fluminense.
“O estupro coletivo do ano passado nos ensinou muito. Desde então, a criação de protocolos é fundamental neste tipo de investigação. Antes de tudo, é necessário o sigilo é a preservação da vítima. Em segundo lugar, é necessário celeridade. Em terceiro, é preciso pessoas capacitadas em entrevistas investigativas, em que a adolescente vai esmiuçar toda essa violência sofrida”, disse Juliana.
Fonte: Portal Noar
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