O primeiro adiamento do julgamento que pode levar à cassação da chapa Dilma-Temer foi registrado no começo da sessão, nesta terça-feira.
Uma das questões preliminares seria o prazo que a defesa da ex-presidente pediu para se manifestar. O relator, Herman Benjamin, tinha dado 48 horas, mas o plenário acatou cinco dias, como foi pedido pela defesa de Dilma. Com isso, o mérito do julgamento fica mais longe de ser analisado.
Não ficou definido em qual dos próximos dias a sessão será retomada.
Vencida a questão do prazo, os ministros se debruçam sobre testemunhas que devem ou não ser intimadas, incluindo aí o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e o marqueteiro João Santana.
Fonte: Portal Noar
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