Robin Thicke está sendo investigado por supostas agressões ao filho de seis anos, Julian, segundo fontes ouvidas pelo site TMZ. O cantor e sua ex-esposa
Paula Patton disputam a guarda da criança.
Ainda de acordo com o TMZ, Julian disse a funcionários da escola onde estuda que havia sido agredido com socos por seu pai. A escola, então, relatou o incidente ao departamento de polícia de Los Angeles, que começou uma investigação.
Depois disso, o site relata que Paula começou a negar que seu filho se encontrasse com Robin. Ela pediu que a justiça só permita visitas monitoradas. De acordo com documentos obtidos pelo TMZ, Paula disse a Robin: "Julian tem medo de você."
Ainda segundo os documentos, Paula disse que Robin deu uma palmada "muito forte" no filho. Ela pediu que Julian mostrasse como havia apanhado. Ele deu um tapa forte nas costas dela e disse que era ainda mais forte do que aquilo.
"Muito raramente e só como último recurso, eu dei leves palmadas, mas tudo dentro da lei, com a mão aberta e no bumbum. Era o tipo de disciplina com a qual Paul e eu concordávamos durante o casamento", disse Robin.
Além da investigação sobre a suposta agressão, há uma declaração de uma babá que afirma ter visto Robin fumando maconha em várias ocasiões na frente de Julian. Paula tambén diz que Robin apareceu bêbado em um evento da formatura do jardim de infância, "gritando e fazendo piadas inapropriadas" em uma igreja católica.
Robin afirma que as declarações de Paula são motivadas pelo fato de ele não ter permitido a ida dela ao enterro de Alan Thicke, seu pai. Fontes ligadas ao caso afirmaram ao TMZ que houve uma audiência na manhã de quinta-feira (12) e o juiz negou o pedido de Paula para limitar a custódia conjunta de Robin. Ele negou também um pedido de teste de drogas.
Fonte: G1
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