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segunda-feira, dezembro 05, 2016

LaMia lamenta mortes em acidente da Chapecoense e promete ajudar na investigação

 http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Passada quase uma semana do trágico acidente aéreo que matou 71 pessoas no voo que levava a Chapecoense para Medellín, a LaMia, empresa aérea boliviana
responsável pela viagem, se manifestou oficialmente através de comunicado oficial no Facebook. Nele, lamentou o número de vítimas e prometeu colaborar com a investigação das autoridades locais.

“LaMia expressa seu profundo sentimento de dor pela perda dos passageiros e colegas do voo LM2933, em 28 de novembro de 2016, perto de Medellín, Colômbia. Acompanhamos em sua dor as famílias que perderam seus entes queridos nessa tragédia, assim como aqueles que sobreviveram, por quem rezamos por sua pronta recuperação. Estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para buscar o bem-estar de todos e cada um dos afetados. Neste momento, a LaMia colabora ativamente com a investigação do acidente da Colômbia e com as autoridades competentes da Bolívia e em outros países para compreender adequadamente a causa dessa tragédia”, diz o comunicado.

Depois do acidente, a LaMia teve suas atividades suspensas pelo órgão responsável pela aviação da Bolívia. A empresa tem sido bastante criticada depois que evidências mostraram que o avião que levava a Chapecoense para a Colômbia continha a quantidade mínima de combustível para percorrer a distância entre Santa Cruz de la Sierra e Medellín.

Imediatamente, a postagem da LaMia no Facebook gerou repercussões negativas dos usuários da rede social, que chamaram a empresa de “assassina” e a classificaram como “responsável pelo acidente”. Esta, aliás, foi a primeira postagem na página da LaMia desde o trágico ocorrido.

Na noite da última segunda-feira, o avião que levava a Chapecoense para Medellín, onde enfrentaria o Atlético Nacional pela decisão da Copa Sul-Americana, caiu nas cercanias de Medellín. O acidente deixou 71 mortos, sendo boa parte deles membros da delegação do clube e profissionais de imprensa. Foram seis sobreviventes, sendo quatro brasileiros.

Fonte: Estadão

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