A Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed) divulgou nesta terça-feira (4) um esquema especial de segurança para o jogo entre Brasil
e Bolívia, que será realizado nesta quinta (6), na Arena das Dunas, em Natal. De acordo com a Sesed, 196 policiais militares estarão de serviço na operação. A partida é válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo 2018.
De acordo com a Sesed, será feito um isolamento de 5 km no entorno da arena para garantir a segurança durante o jogo. Ao todo, 196 policiais militares estarão de serviço para prestar apoio a operação. O bloqueio das ruas está previsto para às 17h.
Ainda de acordo com a Sesed, todas as ocorrências envolvendo torcedores na área de isolamento antes e durante a partida, serão conduzidos para o setor de triagem da Polícia Militar e encaminhados à Delegacia de Apoio e Juizado Especial Criminal, instalados no interior do estádio.
A Polícia Civil ainda vai disponibilizar uma Delegacia Móvel na área externa da Arena das Dunas, no período das 7 horas às 19hs. A delegacia vai atender cidadãos que necessitem fazer registros de ocorrências policiais. Uma equipe formada por dois delegados e oito agentes trabalhará na unidade móvel.
O Corpo de Bombeiros Militar também estará de prontidão nas imediações para atendimentos nas áreas de combate a incêndios, atendimento pré hospitalar e salvamentos diversos.
Segurança das seleções
A segurança das comissões técnicas e jogadores das seleções do Brasil e da Bolívia também foi esquematizado pela Sesed. A Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTur) vai reforçar o patrulhamento na Via Costeira, principal pólo hoteleiro da cidade, onde as delegações estão hospedadas.
Homens do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) e da Polícia Federal também vão trabalhar de forma integrada na segurança da área. O Bope ainda ficará disponível para possíveis ações de controle de distúrbio com uma equipe do esquadrão antibombas.
As seleções ainda serão escoltadas até o estádio por batedores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE).
Fonte: G1
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