Se pudéssemos classificar a ordem do que mais aconteceu depois dos jogos das oitavas de final da Copa do Brasil, as reclamações contra a
arbitragem estariam em primeiro lugar.
Vasco e Fluminense lideraram o 'ranking' com termos como "vergonha".
"CBF está na hora de repensar, acordarem para evitar essas vergonhas que passamos aqui. Não tenho nada contra São Paulo, onde tenho uma empresa e familiares, mas CBF, não é possível que quando joga com Corinthians e Palmeiras, jogamos contra 12", afirmou Peter Siemsen, presidente do Flu.
"Foram dois pênaltis claros. Ele não deu por causa de torcida. O juiz cai na pressão por estarem jogando no mando do adversário", completou Cícero
Jorginho foi um pouco mais sutil. ""Teve um pênalti claro e depois tomamos o empate em um lance que iniciou com falta clara no Alan. Foi muito decisivo", afirmou depois de o Vasco ser eliminado pelo Santos.
Show de horrores
Grêmio e Atlético-PR protagonizaram como o jogo mais quente. Mas por um motivo pouco nobre. A incrível capacidade de errar pênaltis.
Depois de o clube paranaense ganhar por 1 a 0, os times foram decidir a vaga nas penalidades. E o que se viu foram nove cobranças desperdiçadas. Quem se deu bem foi o Grêmio.
"Fui atacante, vamos continuar treinando finalização. Vou mostrar como deve ser feito, bater de perna direita, bater de perna esquerda", disse o técnico gremista Renato Gaúcho.
O treinador ainda deu uma bronca e falou em multa para Henrique Almeida, que mostrou o dedo médio para a própria torcida ao ser substituído. E fez o atleta pedir desculpas públicas.
Brasileiro ou Copa do Brasil?
Bem longe das reclamações, Cuca decretou qual é a prioridade depois de o time avançar com uma derrota diante do Botafogo-PB.
"Você tem que avaliar muitas coisas, tem que avaliar o trabalho como um todo: o planejamento em cima desta competição e do Campeonato Brasileiro, que é nossa prioridade", afirmou o treinador do Palmeiras, líder do Brasileirão.
Fonte: Uol
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